quarta-feira, 21 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
JÚRIS DE CERTIFICAÇÃO
Terão lugar, na próxima semana, duas sessões de Júri de Certificação de Nível Secundário, uma das quais integrada no Programa da Semana Aberta da Escola Básica e Secundária de Barroselas.
Os candidatos à Certificação desenvolveram o Processo de Reconhecimento e Validação de Competências com afinco e de forma determinada, conciliando os projetos pessoais, familiares e profissionais com a firmeza e a capacidade de entrega ao trabalho inerente ao desenvolvimento do Portfólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) tendo como paradigma o Referencial de Competências-Chave de Nível Secundário.
Fica feito o CONVITE! Contamos com a sua presença!
- Dia 21 de Março de 2012, às 14h30, na Biblioteca da Escola B/S de Barroselas
- Dia 23 de Março de 2012, às 18h00, na Biblioteca da Escola B/S de Barroselas
- A Sessão de Júri de Certificação representa o momento final dos processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências.
- Esta sessão assume várias funções, designadamente
- encerramento oficial e público dos processos de RVCC,
- legitimação social dos mesmos e
- avaliação final dos candidatos.
- Nas sessões de júri de certificação participam
- os candidatos à certificação,
- elementos da equipa técnico-pedagógica que acompanharam o processo de reconhecimento e validação de cada candidato,
- o avaliador externo,
- vários convidados e
- o público em geral.
- O processo de RVCC pode conduzir a uma certificação total (equivalente ao 1º, 2º ou 3º ciclo do ensino básico, ou ao nível secundário de ensino) ou a uma certificação parcial.A conclusão do nível básico ou secundário dá lugar à emissão de um diploma, bem como à emissão de um certificado de qualificações, que atesta as unidades de competência certificadas.O mesmo modelo de certificado de qualificações é emitido quando o candidato apenas obtém uma certificação parcial. Nesta situação, o certificado indica quais as unidades de competência certificadas através do processo de RVCC, e é complementado pela emissão de um Plano Pessoal de Qualificação, através do qual se define o encaminhamento do candidato para um percurso formativo que lhe permita adquirir as competências em falta com vista à obtenção da certificação total, de nível básico ou secundário.in:
quarta-feira, 14 de março de 2012
SEMANA ABERTA...
Decorrerá entre os dias 19 a 22 de Março de 2012 a Semana Aberta da Escola Básica e Secundária de Barroselas. Uma série de eventos darão voz à Vida que emerge das paredes deste edifício, das salas de aula convertidas em laboratórios de aprendizagens e conquistas!
Ao longo da semana podem contar com
- A Feira do Livro
- Momentos de Leitura em várias línguas (com a participação dos Encarregados de Educação)
- Momentos musicais
- Oficinas de Leitura
- Representações dramáticas
- Teatro
- Jogos Tradicionais
- Ciclo de Cinema
- Atelier de EVT
- Oficina de Pintura
- Atividades desportivas
- ...
Participaremos nesta iniciativa com três grandes momentos ilustrativos do trabalho realizado no âmbito da Educação e Formação de Adultos, do compromisso com o desenvolvimento de competências pessoais, profissionais, sociais, éticas, num horizonte de participação ativa e responsabilidade com os adultos aprendentes que esperam encontrar nesta Escola um percurso qualificante ajustado às suas necessidades e motivações.
Contamos com a sua presença!
quinta-feira, 8 de março de 2012
WORKSHOP - LÍNGUA GESTUAL
Gostaríamos de poder contar com a sua presença nesta iniciativa do Centro Novas Oportunidades.
O número de participantes é limitado pelo que as inscrições deverão ser feitas, com brevidade, porque de outra forma poderão ver impossibilitada a participação...
«A educação e formação de adultos entendida numa perspectiva de responsabilidade social vai para além da ajuda a dar aos formandos na aquisição de informações e de conhecimentos, para a procura e o desenvolvimento de ações que têm em vista encontrar soluções. Parte do pressuposto de que, através da participação, os adultos desenvolvem ou adoptam atitudes e valores e fazem julgamentos morais relacionados com os seus papéis enquanto cidadãos.»
Quintas, Helena (2008).
Educação de Adultos: vida no currículo e currículo na vida,
Lisboa: ANQ
«Reconhecer, validar e certificar competências-chave da população adulta é um processo inovador que decorre essencialmente das estratégias de aprendizagem e formação ao longo da vida. Não se trata apenas, de traduzir aprendizagens e saberes mais ou menos formalizados ao longo de uma determinada trajectória escolar, mas também, de partir, das trajectórias de vida de indivíduos adultos para extrair de modo contextualizado e especializado as soluções de acção utilizadas nas mais diversas situações dos seus percursos e contextos. É este o entendimento e a pertinência de um referencial de competências-chave.»
RCC_NS
8 de Março ... Dia Internacional da Mulher
«Mensagem de Michelle Bachelet Directora Executiva da
ONU Mulheres Dia Internacional da Mulher 2012 - “Dar poder à mulher rural:
acabar com a fome e a pobreza”
Neste dia Internacional da Mulher, junto-me
às mulheres de todo o mundo num gesto de solidariedade pelos direitos humanos,
dignidade e igualdade. [Desde Marrocos, onde me encontro hoje, a todos
os países] Este sentido de missão compele-me, a mim e a milhões de pessoas em
todo o mundo a lutar pela justiça e inclusão. Olhando atrás para o primeiro ano
de existência da ONU-Mulheres, quero aplaudir todas as pessoas, governos e
organizações que têm trabalhado para o empoderamento das mulheres e
igualdade de género. Prometo o máximo empenho em avançarmos.
A criação da ONU-Mulheres coincidiu com mudanças profundas no mundo, desde o intensificar
de protestos contra a desigualdade até ao desenrolar de revoluções em nome da
liberdade e da democracia no mundo árabe.
Estes eventos fortaleceram a minha convicção de que um
futuro sustentável só pode ser alcançado por mulheres, homens e jovens que
juntos desfrutam de igualdade.
Desde o governo que altera as
leis, à empresa que oferece um trabalho digno e igual salário, passando
pelos pais que ensinam a sua filha e o seu filho que todos os seres
humanos devem ser tratados de igual forma, a igualdade depende de cada um de
nós.
Durante o século passado, desde que foi
comemorado pela primeira vez o Dia Internacional da Mulher, assistimos à
transformação dos direitos jurídicos das mulheres, conquistas na educação e na
participação cívica. Em todas as regiões, os países alargaram os direitos,
liberdades e garantias das mulheres. As mulheres deram muitos passos para a
frente. Mais mulheres exercem cargos de liderança no mundo da política e dos
negócios, mais raparigas vão à escola e mais mulheres sobrevivem ao parto e
podem melhor planear as suas famílias.
No entanto apesar do progresso alcançado, nenhum país pode afirmar
ser inteiramente livre de discriminação de género. Esta desigualdade é
visível nas diferenças salariais entre homens e mulheres e na
desigualdade de oportunidades, na fraca representação das mulheres na
liderança nos sectores público e privado, no casamento precoce e no
desaparecimento de meninas por haver uma preferência por filhos rapazes e
na persistência de todas as formas de violência contra mulheres.
No mundo rural as disparidades e as barreiras que as mulheres e
raparigas enfrentam são ainda maiores. Uma em cada quatro pessoas do
mundo é uma mulher ou rapariga do mundo rural. Elas trabalham longas
horas por salários baixos ou por nenhum salário e produzem uma grande
parte da produção alimentar, especialmente na agricultura de
subsistência.
Elas são agricultoras, empresárias e líderes e o seu contributo sustém as famílias, comunidades, nações e todos nós.
No entanto elas enfrentam algumas das piores injustiças no acesso aos
serviços sociais, terra e outros meios de produção. E isto retira-lhes a
elas e ao mundo o benefício de realizarem todo o seu potencial, o que
me traz de ao ponto principal deste Dia Internacional da Mulher. Nenhuma
solução duradoura para os maiores desafios dos nossos dias, tais como
mudança climática, instabilidade política e económica, pode ser
encontrada sem o empoderamento e participação das mulheres de todo o
mundo. Simplesmente, já não podemos dar-nos ao luxo de deixar as
mulheres de fora.
A plena e igual participação das mulheres na arena política e
económica é fundamental para a democracia e justiça que as pessoas estão
a exigir. A igualdade de direitos e oportunidades são a base de
sociedades e economias saudáveis.
Dar às mulheres agricultoras igual acesso aos recursos iria resultar
na redução, em 100 a 150 milhões, do número de pessoas com fome. Dar às
mulheres um rendimento, direito de propriedade da terra e acesso ao
crédito significaria menos crianças malnutridas. Vários estudos revelam
que níveis mais elevados de igualdade de género estão positivamente
correlacionados com níveis per capita mais elevados produto nacional
bruto. Dar oportunidades económicas às mulheres iria resultar numa
subida significativa do crescimento económico e na redução da pobreza.
Este é o momento certo
Todos os seres humanos têm o direito de viver em paz e com dignidade.
Todos os seres humanos têm o direito de decidir sobre o seu futuro e
sobre o futuro dos seus países. Esta é a exigência de igualdade que eu
ouço onde quer que vá. Por isso a ONU Mulheres irá ao longo deste ano
dar especial destaque à promoção do empoderamento, da participação e
liderança das mulheres. Esperamos continuar a manter parcerias fortes
com mulheres, homens, jovens e governos, com a sociedade civil e o
sector privado.
Hoje, no Dia Internacional da Mulher, vamos reafirmar o nosso empenho
pelos direitos da mulher e avançar com coragem e determinação. Vamos
defender os direitos humanos, a dignidade e valor inerentes da pessoa
humana e Direitos iguais para homens e mulheres»
in:
Para saber mais:
terça-feira, 6 de março de 2012
CONVITE: TERTÚLIAS DO AGRUPAMENTO
«Não há cidadania plena sem uma forte integração dos direitos e deveres sociais na consciência do cidadão.
A cidadania moderna ou é social ou não o é verdadeiramente, tal é a relevância da dimensão social das questões contemporâneas. Como já sublinhámos, o combate sem quartel aos fenómenos conjugados da extrema pobreza, da exclusão e da marginalidade limite, constitui uma prioridade das prioridades na salvação da cidade do século XXI e na afirmação de um conceito de cidadania proativa perante as grandes questões da contemporaneidade.
A cidadania social parte de uma noção apurada de justiça - que toma por premissa fundamental a igualdade de oportunidades numa sociedade democrática - para desembocar num imperativo de justiça social que pressupõe um agir dirigido à defesa dos mais fracos e carenciados pela congregação de meios de descriminação positiva em seu favor.
O reforço do espírito de comunidade assenta num inequívoco dever de participação na livre iniciativa social e na responsabilidade de fazer progredir o associativismo em todas as frentes e direções onde ele pode genuinamente responder a necessidades das populações. Exercer a cidadania é, nessa medida, viver a solidariedade como caminho e alavanca de acumulação de capital social. Cultivar a cidadania confunde-se a final com o desenvolvimento das competências que propiciam a capacidade de viver e aprender em conjunto.
(...)
a Comissão Internacional para a Educação no Século XXI que, sob a égide da UNESCO e sob a presidência de J. Delors, reuniu durante mais de 3 anos, apresentou a sua proposta original de aprendizagens verticais reunida em torno desses quatro pilares fundamentais.
Aprender a Ser surge como uma prioridade intemporal, já presente no Relatório Faure de 1971, que elege a viagem interior de cada um como o processo de adensamento espiritual e vivencial que confere significação final à vida e à construção de felicidade.
Aprender a Conhecer constitui uma aprendizagem plenamente inserida na área do progresso científico e tecnológico. O princípio apela à necessidade urgente de responder à pluralidade de fontes de informação, à diversidade nos conteúdos e sua disponibilização em contexto aberto, a novos meios de conhecer em comunidades de prática, a formas inovadoras de saber numa sociedade em rede.
Aprender a Fazer cria o terreno favorável ao nexo entre conhecimentos e aptidões, aprendizagens e competências, saberes inertes e ativos, conhecimento codificado e tácito, aprendizagens generativas e adaptativas. Aprender a viver fazendo e viver a aprender fazendo encerra uma chave de solução para enfrentar a crescente incerteza do mundo, a natureza mutante do trabalho, e as transformações vertiginosas de competências exigíveis para uma empregabilidade ao longo da vida.
Aprender a Conviver (Viver Juntos) enuncia o desafio extraordinário de redescobrir a relação significante, de elevar os limiares da coesão social, de viabilizar o desenvolvimento comunitário sobre alicerces sustentáveis. Nele se vertem os valores nucleares da vida cívica e da construção identitária em contexto de múltipla participação. Neste pilar se joga o valor da diversidade como constructo pessoal e social e o cultivo da interculturalidade como superação do simplismo binário eu-outro, branco-preto, autóctone-forasteiro. Aprender (con)vivendo com o diferente e Viver (re)aprendendo com a alteridade sustentam-se em processos continuados de hibridação que demandam a conscientização dos limites que impendem sobre casulos pessoais e, em contrapartida, a certeza dos ganhos que decorrem de uma livre e equitativo intercâmbio de memórias culturais entre diferentes.»
in: Roberto Carneiro (2012)
«Viver Aprendendo, Aprender Vivendo»
DESAFIA-TE A TI MESMO...
A Equipa responsável pelo projeto convida todos os adultos em Processo RVCC, os formandos dos Cursos EFA e todos aqueles que continuam ligados a este Centro Novas Oportunidades a exercitarem as competências matemáticas (individualmente ou em família) resolvendo este desafio e entregando as respostas, até o próximo dia 20 de Março, numa folha A4, indicando o nome completo, o Grupo de Educação/Formação a que pertence e o nível de ensino nas instalações do Centro Novas Oportunidades.
Aqui fica a solução do desafio anterior...
Primeiros Socorros - Tipos de acidentes e formas de atuação
Ontem teve início a Formação Modular Certificada - Primeiros Socorros
- Tipos de acidentes e formas de atuação, numa parceria desenvolvida com o IEFP - de Viana do Castelo. A formação terá a duração de 50h e confere uma certificação de nível 4.
Esta tipologia de formação tem em conta as necessidades de atualização e/ou reconversão profissional de modo a fazer face às mudanças existentes nos diferentes contextos laborais e assumir como seu o desafio da Educação e Formação ao Longo da Vida...
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