quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Aprender, Ensinar, Viver.

Eis três verdades que formam uma trindade inseparável.

Todos os seres vivos aprendem, mas nenhum como o Homem, que na sua longa e frágil infância, seguida duma adolescência tantas vezes insegura e instável, não sobreviveria sem o seio protector da mãe, da família e da sociedade. Portanto, aprender é, até do ponto de vista físico, condição fundamental para viver.

Não aprendemos se nos não ensinarem. Quem nos ensina estende-nos aquela mão amiga e protectora que nos acompanhará ao longo da vida, no percurso da qual havemos forçosamente de atravessar “selvas, mares, areias do deserto”, segundo as palavras de Antero de Quental.

O amor de aprender e o amor de ensinar complementam-se e são recíprocos. Não há quem ensine que não aprenda com quem ensina. Não há também uma só maneira de aprender, nem uma só maneira de ensinar.

Esta é a verdade que a exposição [dos trabalhos desenvolvidos nas diferentes modalidades formativas ao longo deste ano] vem testemunhar.

Pela Equipa Técnico Pedagógica 
do Centro Novas Oportunidades
Prof. Pedro Marques







segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Júri de Certificação Nível Básico

 

Estarão presentes os seguintes candidatos:
  • Ricardo Maciel
  • Maria Clara Pinto
  • Maria Manuela Lomba
  • Maria Celeste Lima
  • Cândido Oliveira
  • David Gomes

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

No ano europeu do VOLUNTARIADO... PARTICIPEMOS nesta iniciativa!


Contamos consigo!
Obrigada/o

Também pode colaborar através da página on line disponibilizada no endereço:

http://www.alimentestaideia.net/


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

REALV - ML



  Partilhamos a reflexão realizada pela REALV - ML através da qual se evidenciam as preocupações que inquietam todos aqueles que estão envolvidos na Educação e Formação de Adultos.

     As notícias veiculadas pela Comunicação Social sobre a intenção de redirecionar os Centros Novas Oportunidades transformando-os em Centros Nacionais para o Ensino Profissional; a afirmação da manutenção de apenas alguns dos Centros atualmente em funcionamento, tendo como critério a classificação alcançada em sede de candidatura assim como a intenção do redimensionamento da Rede levaram os Centros Novas Oportunidades pertencentes à REALV – ML (Rede de Educação e Aprendizagem ao Longo a Vida – Minho-Lima), em reunião realizada no dia 15 de Novembro de 2011, a apresentar um conjunto de preocupações e evidências que colocamos à consideração, tendo como enquadramento o trabalho desenvolvido em prol da Educação e Formação de Adultos no âmbito da implementação da Iniciativa Novas Oportunidades.

1.       O Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências representa o exercício de uma nova praxis educativa. As equipas técnico-pedagógicas, tendo como base o Referencial de Competências-Chave de nível básico e/ou secundário, põem em prática metodologias potenciadoras de análise e reflexão, tornando possível que a aprendizagem construída ao longo da vida, numa multiplicidade de contextos, se revele para o adulto aprendente como significativa, capaz de ser validada, certificada e reconhecida social e profissionalmente pela esmagadora maioria das entidades empregadoras à luz de um Referencial de educação e formação de adultos abrangente. Tomemos como exemplo o Referencial de nível secundário: as diferentes Áreas de Competência-Chave explicitam um saber-em-ação que perpassa temas abrangentes e contextualizados (Ambiente e Sustentabilidade, Equipamentos e Sistemas Técnicos, Saúde, Gestão e Economia, as Tecnologias da Informação e Comunicação, Direitos e Deveres, Argumentação e Assertividade…). A construção do Portefólio Reflexivo de Aprendizagens possibilita a vinculação dos adultos com um Projeto de formação contínua, decisivo para fazer face às necessidades de integração no mundo laboral em mudança, onde as competências cognitivas, sociais e éticas devem ser continuamente exercitadas.
2.       Questionar a qualidade da metodologia, dos processos, o profissionalismo das equipas técnico-pedagógicas e o esforço no cumprimento das metas contratualizadas é um exercício de participação e cidadania, no entanto, deverá ser perspetivado a partir de uma avaliação externa, fundamentada, e não apenas sustentada no senso-comum. Deverá ser transversal a todos os níveis de ensino e ofertas educativas-formativas. No que concerne à Iniciativa Novas Oportunidades, seria possível fazê-lo de forma isenta, imparcial e internacionalmente válida através da participação no estudo internacional PIAAC (Programme for the International Assessment of Adult Competencies), realizado pela OCDE, que se encontra suspenso em Portugal.
3.       O Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências configura-se como um paradigma de desenvolvimento capaz de potenciar a singularidade da pessoa aprendente, social e culturalmente situada, num sujeito emancipado capaz de assumir um papel interventivo e participativo na vida profissional, social e pessoal uma vez que experiencia o contexto favorável para o reconhecimento de competências (entendidas enquanto saberes que internalizados se mobilizam na ação).
4.       A partir do testemunho registado pelos Avaliadores Externos nas sessões públicas de Júris de Certificação, podemos verificar a qualidade das competências evidenciadas. Como exemplo registe-se o testemunho do Dr. João Guerreiro: «A colaboração como avaliador externo (…) está dominada, pela constatação duma atitude de expectativa permanente da equipa de trabalho à crítica para fazer melhor. (…)a colaboração do avaliador externo se concretiza a dois níveis e momentos, o da análise dos portefólios, primeiro, e o do júri de certificação, depois, esta apreciação centrar-se-á, então, nesses dois aspetos.
a.      A análise dos portefólios – A leitura dos portefólios tem permitido constatar, desde logo, que há um propósito de apostar no aprofundamento da valorização das aprendizagens dos adultos. Mais do que o mero reconhecimento das aprendizagens já consumadas ao longo da vida, essa orientação tem visado o desafio dos adultos para novas aprendizagens formais que os tornem não só profissionais mais qualificados mas, sobretudo, cidadãos socialmente mais intervenientes. Com efeito, se a par das competências reconhecidas ao nível da “matemática para a vida”, numa perspetiva de sistematização (para além de lá estarem compaginados o referencial com os contextos de experiências) o valor acrescentado tem-se efetivado porque a orientação percebida é a de proporcionar novas ferramentas que agilizem o equacionar dos problemas e facilitem o seu cálculo. Ou, se a par da melhoria da expressão ortográfica (que permita evitarmos erros que nos comprometam e possam inferiorizar) o referencial de “linguagem e comunicação” possa estar minimamente cumprido, o valor acrescentado é tanto maior quanto esse referencial tem sido posto ao serviço de uma competência discursiva mais crítica e fundamentada. Ao orientar a competência discursiva para o âmbito das Histórias de Vida dos adultos (a reflexão sobre as suas experiências e vivências), essa orientação traduz-se numa escrita mais crítica pois cada pessoa não quer deixar marcas de algo em que se não possa rever. Por fim, se é verdade que importa que novos saberes e técnicas ao nível da utilização das TIC sejam do conhecimento geral, o que verdadeiramente tem estado em causa é que esse conhecimento se traduza num património de competências que deixe os adultos mais autónomos. A utilização do Word, do Excel, do Power-Point ou da Net, por exemplo, ao ser concretizada de forma transversal ao longo da construção de cada portefólio, preconiza o princípio desse património.
Estas orientações estão, de todo, efetivadas nos portefólios. São outras tantas vertentes desse propósito de abrir perspetivas para novos desafios de aprendizagem dos adultos. Atestam-no, entre outros, dos (…) portefólios analisados, os projetos de “aprender inglês e saber mais de informática, aos sessenta anos, para ajudar nos trabalhos escolares dos netos”, de “ter um CAP para poder ter a responsabilidade por obras de construção civil de maior vulto” depois de vinte e cinco anos de experiência no ramo, de “aprofundar a tecnologia de construção de embarcações em fibra de vidro”, de “ter mais formação em higiene e segurança alimentar” dada a responsabilidade da dieta alimentar nas escolas, de concretizar “o sonho duma licenciatura em Direito” depois de anos de experiência e formações ao serviço da Polícia.
b.      A sessão de Júri de Certificação – Cada sessão de Júri pode ser a oportunidade de demonstração em público da capacidade de autonomia de cada adulto, do seu pensamento próprio e da fundamentação das suas opiniões. Se em júri não compete tanto a confirmação de aprendizagens mais formais aprofundadas ao longo do processo de construção do portefólio (pois disso consistiu já boa parte do trabalho das equipas de técnicos e formadores), importa mais, isso sim, que a palavra pertença ao adulto para que aquela demonstração se efetive.
Falar-se-á, então, de quê? Uma vez que está em causa a melhoria da nossa qualificação, que aprendamos mais e sempre ao longo da vida, tem sido sugerido, nos Centro, que o momento do júri sirva para tal. 
Tal já permitiu que tivéssemos ficado a saber como se decapa, enverniza e renova um móvel usado, ou como se constrói em fibra de vidro, ou se nivela e recompõe um chão em mosaico sem o destruir, ou concretiza uma gestão da qualidade numa fábrica de confeções, ou se gere a manutenção dum centro comercial. Permitiu também discutir, em público, questões da nossa vida coletiva tão controversas como as da “eutanásia”, da “avaliação do desempenho”, da “violência doméstica”, da “segurança” (no trabalho, de pessoas e bens, da económica e alimentar,…), da “crise” (financeira, de valores, de justiça,… ). Discussões que, precisamente por serem controversas, ao fazerem-nos tomar partido, exigem que sejamos críticos e fundamentemos, ao invés de nos conduzirmos por agendas que nem sempre são as nossas. Essas têm sido outras tantas oportunidades de, com toda a tolerância da equipa, dos adultos e do próprio público, se demonstrar a maturidade cívica de todos. Pela vivacidade desses momentos de júri, apetece dizer “que aprendemos com cada um e todos uns com os outros”(…)”.
5.       Seria escamotear a realidade se não tivéssemos em conta os impactos que a Iniciativa Novas Oportunidades tem proporcionado enquanto programa de ação que mudou radicalmente o campo da Educação e Formação de Adultos em Portugal. Atente-se no equilíbrio instaurado ao possibilitar colmatar o abandono escolar por razões de natureza económica, social, num passado marcado por práticas pedagógicas que, em alguns casos, deixaram marcas profundas na forma como alguns destes adultos se relacionam com a escola e as aprendizagens escolares. A justiça neste processo permite instaurar pessoas empenhadas numa cidadania responsável; motivadas para continuar processos de formação (através da frequência de Formações Modulares Certificadas, Cursos de Educação e Formação de Adultos ou frequentando o Ensino Superior); detentoras de competências na área das TIC, das ciências, entre outras.
6.       Existe rigor e transparência nos processos e a constituição de Parcerias e Redes entre os Centros Novas Oportunidades (muitas vezes, com a presença de entidades formadoras diversas que atuam num mesmo território) tem permitido a existência de espaços de promoção de boas práticas, divulgação de resultados, dinamização de ações conjuntas (realização de Seminários e de Júris de Certificação conjuntos).

      Face ao exposto urge perguntar
a.  Com base em que critérios será possível realizar a seriação dos Centros Novas Oportunidades – os indicadores e metas tão criticados anteriormente?
b.      Que princípios permitem fazer a opção por Centros Nacionais para o Ensino Profissional e em que contexto podemos abranger todo o trabalho fecundo, capitalizado em prol da Educação de Adultos?
c.    Como respeitar a singularidade da pessoa aprendente, num horizonte aberto à diversidade cultural sem sucumbir à lógica utilitarista e de mercado?
d.     Quais seriam as consequências para os adultos inscritos nos centros novas oportunidades e o impacto nos futuros processos de formação?
e.      Quais os resultados da avaliação criteriosa que o governo anunciou e em cujos resultados se baseariam as decisões sobre o futuro da Iniciativa Novas Oportunidades?

      Permitam-nos concluir com testemunhos de pessoas que direta ou indiretamente fizeram parte do Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências:

NÃO SE PODE DESPERDIÇAR
Testemunho de uma estudante
cujos pais concluíram o processo RVCC

      Até há algum tempo atrás, vivi uma experiência inesquecível. Os meus pais, António Cunha e Irene Cunha, frequentaram ambos o Centro Novas Oportunidades (…). Foram meses de estudo e de trabalho até os meus pais obterem a equivalência ao 9.º ano escolaridade através do processo RVCC. Semana após semana, os meus pais deslocavam-se até esta escola para frequentar as sessões. Depois, em casa, tinham de fazer pesquisas e elaborar trabalhos escritos. Lá em casa até demos o nome de “escolinha para os pais”.
      Eu, como aluna da mesma escola e filha, acabei por ajudar muitas vezes os meus pais nos seus trabalhos, quer nas pesquisas, quer na elaboração dos seus famosos “TPC”.
      No fundo a coisa até teve a sua graça. Acabei por ajudar os meus pais e assim também eu própria aprendi bastante. Os meus pais sem dúvida que acabaram por ficar mais enriquecidos: aprenderam mais, obtiveram conhecimentos que nunca imaginaram ter nas suas vidas, e isso é o mais importante, ficaram com a equivalência ao 9.º ano. E ainda ficaram a saber o que é a vida de estudante… em adulto, claro.
       Aconselho e recomendo a todos os pais (…) que não tenham a escolaridade obrigatória a frequentar as Novas Oportunidades. Vão ver que não custa nada! É uma oportunidade que não se pode desperdiçar. Toda a gente fica a ganhar: os pais, os filhos e a sociedade em geral.
Patrícia Cunha, 12.º Ano
               
REFLECTINDO…
      “Através do Centro Novas Oportunidades, tive a oportunidade de fazer o 9º ano de escolaridade. Não foi fácil, mas consegui, pois deixei de estudar com apenas 12 anos. Depois de muito trabalho realizado, de muitas horas debruçado sobre o meu Portefólio e com a ajuda de toda a equipa do RVCC, consegui concluir o 9º ano. Não foi fácil…mas consegui!
      Depois desta etapa, sinto-me uma pessoa mais válida para enfrentar o meu futuro profissional, embora tenha como objetivo continuar a minha formação e aprofundar os meus conhecimentos em Informática e concluir o 12º ano. O meu agradecimento a toda a equipa envolvida neste projeto do Centro Novas Oportunidades, especialmente àqueles que me acompanharam.”
José Augusto Amorim de Sousa
     
      “Poucas matérias têm sido tão mal tratadas como a Educação. Na Educação, poucas têm sido as matérias tão insultadas como a Iniciativa Novas Oportunidades. A verborreia incauta sobre o programa mencionado muito raramente sai debaixo dos holofotes dos “fazedores de opinião” da nossa praça. Ao que parece, estamos, novamente, a viver dias em que o ambiente filistino e alarve da mais baixa casta se erige em valores sensíveis e que certos sectores procuram apresentar como inatos e incensuráveis, por isso, talvez faça sentido destacar, uma vez mais, que o programa Novas Oportunidades, quando não deturpado, íntegro e indiferente às materialidades, continua a ser um guia de consciencialização e, acima de tudo, uma das mais democráticas formas de justiça. Justiça para com todos aqueles que sucumbiram a um modelo manifestamente societário que, no país, negligenciou e ostracizou, durante anos a fio, o grosso da sua população. Assim, o programa Novas Oportunidades é uma história de solidariedade. Mas, ao contrário de tantos exemplos, não é uma solidariedade que plagia em caricatura o que em outros países se produz com mais prática, mais critério e até com certa probidade. Esta é, antes, uma solidariedade impoluta, uma vez que não procura as modelares praxes de massificação. Pese embora toda a desconfiança que alguns escribas e oradores de ocasião arvoram sobre o que, na verdade não conhecem, este programa perdurará como perduram todos os produtos verdadeiros, ao contrário do que é sugerido, com alguma sagacidade, pelos valores do escasso, do ilusório, do oco e do pedante como pendências essenciais, temas recorrentes da jactância com que nos vêm habituando as “verdades televisionadas”. Este é um programa que não quer morder os calcanhares à alegria só porque isso é popular. A alegria não é exuberante e, na maior parte das vezes, anda escondida, mas irrompe sem vergonhas no final. Não estamos perante um produto do cinismo e por isso, creio, é que não se deve “criminalizar” o triunfo daqueles que embarcaram nesta tarefa.”

António Semelhe - formador


Viana do Castelo, 16 de Novembro de 2011


domingo, 13 de novembro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

NOVO DESAFIO MATEMÁTICO






A solução do desafio do mês de Setembro...



Oficina - Língua Portuguesa


sábado, 10 de setembro de 2011

NOVO DESAFIO DE MATEMÁTICA - PARTICIPE!

   As férias dão lugar a um novo fôlego na aventura da Aprendizagem ao Longo da Vida. Com espírito renovado vamos exercitar competências a partir deste novo "Desafia-te a ti mesmo"

   Todos podem participar - e o repto alarga a experiência do trabalho em família; pais e filhos são elementos de equipas destinadas a... encontrar a Resposta Correta!

   Deixe as suas respostas até ao dia 20 de Setembro no secretariado do Centro Novas Oportunidades, numa folha de resposta contendo a sua identificação (nome completo, contacto telefónico e, no caso de ser nosso formando, o grupo a que pertence).


   Caso não recorde o Regulamento desta atividade promovida pelo CNO, por favor consulte o seguinte endereço:

http://cnodaescolaeb23sdebarroselas.blogspot.com/2011/01/desafia-te-ti-mesmo.html

   CONTAMOS COM A SUA PARTICIPAÇÃO!


Para os assíduos concorrentes, aqui encontrarão a resposta do Desafio anterior


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A Partir de SETEMBRO! Formações Modulares Certificadas


  
   As Formações Modulares Certificadas são uma resposta formativa enquadrada no Catálogo Nacional de Qualificações e orientada, preferencialmente,  ao reforço da qualificação da população activa (empregada e desempregada) de modo a proporcionar o desenvolvimento de competências escolares e/ou técnicas tão necessárias à modernização económica e empresarial. Num horizonte de mudança constante, a frequência destas formações permitem preparar os trabalhadores às exigências da adaptabilidade e da educação e Formação ao Longo da Vida.

Formação de Base 
 

Formação Técnica 
  862 - Segurança e Higiene no Trabalho

       346 - Secretariado e Trabalho Administrativo

       811 - Hotelaria e Restauração

       762 - Trabalho Social e Orientação

sábado, 16 de julho de 2011

PRÓXIMOS JÚRIS DE CERTIFICAÇÃO




    
   A Equipa Técnico-Pedagógica do Centro Novas Oportunidades da Escola Básica e Secundária de Barroselas convida toda a Comunidade Educativa, os nossos Parceiros, Empresários, Agentes interessados na Educação e Formação de Adultos ao Longo da Vida e os Barroselenses em geral a participarem nas sessões de Júri de Certificação que terão lugar na próxima semana. 

   A Sua presença será um incentivo para o reconhecimento público do trabalho desenvolvido por cada um dos candidatos que pretendem ver reconhecidas e certificadas experiências adquiridas nos diversos contextos que a vida lhes ofereceu e que souberam capitalizar em competências, num trabalho conjunto com as Profissionais de reconhecimento e Validação de Competências e os Formadores das diferentes Áreas de Competência. 


   Tendo como lema do Projecto Educativo: Desenvolver Competências e Saberes, Educar para a Cidadania cada uma destas pessoas aprendentes nos ensinarão a importância de agarrar as Oportunidades, aproveitando cada um dos momentos com que a Vida nos brinda, e o brinde final será apenas um virar de página para novos Projectos onde a educação e a formação também estarão presentes.


   Esteja assim atento ao calendário a seguir apresentado e, na medida das suas possibilidades, não deixe de comparecer...


  • Dia 18 de Julho, às 19h30, na Biblioteca da Escola Básica e Secundária:
    • Pedro Martins - Nível Secundário
    • Alexandrina Almeida - Nível B3
    • Ana Maria Pereira - Nível B3
    • Salete Faria - Nível Nível B3
    • Sílvia Dias - Nível Nível B3

  • Dia 19 de Julho, às 19h30, na Biblioteca da Escola Básica e Secundária:
    • Carlos Faria  - Nível B3
    • José Leitão - Nível B3
    • Laudemira Rio - Nível B3 
    • Beatriz Leite - Nível B3
    • Inês Meira - Nível B3  
    • Palmira Pires - Nível B3 

  • Dia 20 de Julho, às 17h30
    • Márcia Gonçalves - Nível B3
    • Beatriz Esteves - Nível B3
    • Lúcia Lima - Nível B3   
    • Odete Branco - Nível B3

  • Dia 21 de Julho, às 9h30
    • Esmeralda Queiróz - Nível Secundário
    • Josefina Ribeiro - Nível B3
    • Conceição Cruz - Nível B3
    • Gracinda Barros - Nível B3
    • Otília Silva - Nível B3


  


 

terça-feira, 12 de julho de 2011

CNO em ACÇÃO... 16.ª Campanha de Reciclagem de Radiografias


   O Centro Novas Oportunidades da Escola participou na campanha promovia pela AMI com o intuito de recolher radiografias com mais de cinco anos e sem fiabilidade ao nível de diagnóstico.

   Esta iniciativa se integra plenamente no âmbito do Programa Novas Oportunidades pois permite alertar para os benefícios que podem advir da reciclagem de materiais, despertando as consciências para as áreas da assistência médica, acção social e ambiental.

   O nosso contributo foi entregue... Esperamos que estes gestos, multiplicados por muitos, ajudem a melhorar as condições de saúde e qualidade de vida em Portugal e no Mundo.

   Não ficar indiferente, dar o primeiro passo e descobrir a Outro que está ao nosso lado.




segunda-feira, 4 de julho de 2011

CONVITE: Tértúlia do Agrupamento


O Centro Novas Oportunidades do Agrupamento de Escolas de Barroselas promove no próximo dia 8 de Julho, pelas 21 horas, na Biblioteca da Escola Básica e Secundária de Barroselas a 6.ª edição e última edição da iniciativa Tertúlias do Agrupamento. O Prof. Amadeu Torres é o orador convidado desta sessão intitulada “No aprender, escrever e ler para mais ser”, em que abordará a importância da literatura, da escrita, da leitura e da aprendizagem na vida dos cidadãos.
Amadeu Torres, natural de Vila de Punhe, Professor Jubilado Catedrático da Universidade do Minho e da Universidade Católica, é um distinto e prestigiadíssimo docente e investigador da área da Linguística e da História da Língua Portuguesa. Amadeu Torres é igualmente autor de uma vasta e reconhecida obra literária, tendo publicado ao longo da sua vida mais de trinta livros de poesia.
No final da sessão serão entregues os prémios aos participantes das 2.ª e 3.ª edições do Concurso Literário Vamos Ler+, organizado pelo Centro Novas Oportunidades.
A tertúlia do próximo dia 8 de Julho é a última actividade programada do Plano Anual de Actividades 2010/2011. Escola encerrará, deste modo, com chave de ouro, o presente ano escolar.
Todos os elementos da Comunidade Educativa e suas famílias e população em geral estão convidados a participar na Tertúlia.
Prof. Armando Borlido

domingo, 3 de julho de 2011

sábado, 25 de junho de 2011

CONVITE:



Caras/os Formandas/os
Vimos, por este meio, convidá-los para assistir a peça de teatro intitulada “Almas de Outro Mundo" - (1 acto), de Napoleão Vitória.
Esta peça de teatro é organizada entre o Grupo Cénico de Barroselas e o Centro Novas Oportunidades de Barroselas, com a encenação de António Pereira.

Decorrerá amanhã, dia 1 de Julho (sexta-feira), pelas 21.00 horas, no Polivalente da Escola Básica e Secundária de Barroselas, e a entrada é gratuita.
Esperamos contar com a sua presença nesta peça de teatro, juntamente com a sua família no encontro que se se espera de grande confraternização.



quarta-feira, 8 de junho de 2011